Não interessa a amplitude que a religião-filosofia tem no mundo. E digo isso porque os “evangélicos” são apenas mais uma religião no paladino, onde seus dogmas funcionais apenas inibem e privam as pessoas da verdadeira liberdade que Jesus oferece. Senão vejamos:
A liberdade proposta por Jesus NÃO está:
- No rosário de símbolos e objetos que a IURD (igreja universal do reino de deus) se utiliza para “purgar” o ambiente dos “maus-olhados”. Como também sujeitar as pessoas a crerem que Deus se preocupa mais com seus bolsos do que com seus corações.
- Na superstição exacerbada que me prende a um comportamento sistemático para com usos e costumes. Tudo pelo medo das ameaças da religião em quebrar regras instituídas pelo deus inquisidor.
- No triunfalismo de arrogar para si o status de “religião absoluta” a partir do número dos seus seguidores e da influência comprada com dinheiro de um povo sofrido.
- Na filosofia-ciência-religião a qual me submeto onde todas as respostas satisfazem o intelecto, mas não o coração. Ou seja, a filosofia faz-me compreender o porquê do sofrimento, entretanto “...não produz a paz que excede todo entendimento...”. Posto que somente Deus, em Cristo Jesus em qualquer circunstância, me faz “... repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome...”.
- No utilitarismo da religião, ou seja, no pragmatismo com o qual eu consumo a religião. Desde que dê certo, não importa da onde venha meu “consolo”; se do centro espírita, do ocultismo, do obscurantismo ou até mesmo dos anais da igreja evangélica; se dá certo eu creio e agrego como proposta de vida, não questionando suas motivações e causas.
- Na “teologia da prosperidade” da bispa sônia. Que só dá certo para ela e não para os milhares de contribuintes que confiam suas finanças em suas “mãos abençoadas”.
- Nesse mundo. Posto que o mesmo caminha para o caos e não para a perfeição. Se o mundo é o ambiente pelo qual minha vida é experimentada pelo exercício das boas obras a fim de que meus pecados sejam purgados; logo, não haverá mais mundo para purgar minhas atitudes de outrora, posto que o mesmo entrará em colapso num futuro não muito distante. Não concorda? Então leia os periódicos científicos.
- No engodo filosófico que expressa a beleza do conhecimento, porém, não satisfaz logicamente o princípio do aprimoramento da alma. Visto que, se o mundo é corrupto e caótico, torna-se impossível manter-se incólume da maldade e da violência que tenazmente nos assedia. Então, como posso eu compensar minhas más atitudes com boas obras, quando sou influenciado por toda sorte de eventos malignos dos quais participo direta ou indiretamente todos os dias?
- Não está no conforto da filosofia/religião para os dilemas humanos. Posto que “...do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios: a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba e a loucura...”. Porém, aprendendo com Jesus, liberto-me do desgaste que tais sentimentos provocam na minha alma e Nele, acabo achando descanso. Pois Ele é manso e humilde de coração. Sendo assim, acabo inoculando o veneno do egoísmo da minha própria natureza apenas por me permitir aprender D´ele qual o sentido e significado da minha vida.
- Na repressão sexual nem tampouco na banalização do sexo. Posto que se toda relação afetiva fosse constituída em amor e respeito ao próximo; e considerada como união responsável, comprometida, explícita e fiel, não teríamos uma sociedade tarada que se capitula ante a volúpia das suas necessidades mais instintivas não medindo a conseqüência dos seus atos deliberados feitos sem amor.
- No subjetivismo da crença de cada religião, no fascínio que as religiões de mistério têm de revelar-se em suas inúmeras nuances, aproveitando o fato de que, conhecendo o princípio de que Deus é espírito, (logo, somos seres espirituais) e sabendo que o homem por natureza é obcecado pelo sobrenatural; a religião se interpõe entre Deus e o homem privando-o de um relacionamento íntimo e sincero com seu Criador dispensando todas as formalidades que a religião negocia a preço de uma liberdade que vai se minguando junto com o bom-senso do indivíduo.
- Na idéia covarde da não existência de Deus. Isto porque os ateus consideram o mundo como um fim e não um meio de aperfeiçoar a vida com valores, princípios e virtudes (segundo o Evangelho de Jesus) que somos incapazes de produzir; porém, não impossíveis de viver. Acredito que no fundo, o grande conflito do ateu não é lidar com a inexistência de Deus segundo suas razões mais convenientes, mas lidar com a idéia da própria existência do homem; posto que o mesmo já nasce com o potencial para corrupção. Bem como disse C.S Lewis “rezemos para que a raça humana jamais escape da Terra para espalhar sua iniqüidade em outros lugares”. Sendo assim, se não há Deus para frear toda iniqüidade e perversão dos homens, o que devemos pensar em ter esperança? Em resposta... “ porque rejeitastes o conhecimento de Deus (...) Deus os entregou a uma disposição mental reprovável...”
Continua...
Por Márcio
A liberdade proposta por Jesus NÃO está:
- No rosário de símbolos e objetos que a IURD (igreja universal do reino de deus) se utiliza para “purgar” o ambiente dos “maus-olhados”. Como também sujeitar as pessoas a crerem que Deus se preocupa mais com seus bolsos do que com seus corações.
- Na superstição exacerbada que me prende a um comportamento sistemático para com usos e costumes. Tudo pelo medo das ameaças da religião em quebrar regras instituídas pelo deus inquisidor.
- No triunfalismo de arrogar para si o status de “religião absoluta” a partir do número dos seus seguidores e da influência comprada com dinheiro de um povo sofrido.
- Na filosofia-ciência-religião a qual me submeto onde todas as respostas satisfazem o intelecto, mas não o coração. Ou seja, a filosofia faz-me compreender o porquê do sofrimento, entretanto “...não produz a paz que excede todo entendimento...”. Posto que somente Deus, em Cristo Jesus em qualquer circunstância, me faz “... repousar em pastos verdejantes. Leva-me para junto das águas de descanso; refrigera-me a alma. Guia-me pelas veredas da justiça por amor do seu nome...”.
- No utilitarismo da religião, ou seja, no pragmatismo com o qual eu consumo a religião. Desde que dê certo, não importa da onde venha meu “consolo”; se do centro espírita, do ocultismo, do obscurantismo ou até mesmo dos anais da igreja evangélica; se dá certo eu creio e agrego como proposta de vida, não questionando suas motivações e causas.
- Na “teologia da prosperidade” da bispa sônia. Que só dá certo para ela e não para os milhares de contribuintes que confiam suas finanças em suas “mãos abençoadas”.
- Nesse mundo. Posto que o mesmo caminha para o caos e não para a perfeição. Se o mundo é o ambiente pelo qual minha vida é experimentada pelo exercício das boas obras a fim de que meus pecados sejam purgados; logo, não haverá mais mundo para purgar minhas atitudes de outrora, posto que o mesmo entrará em colapso num futuro não muito distante. Não concorda? Então leia os periódicos científicos.
- No engodo filosófico que expressa a beleza do conhecimento, porém, não satisfaz logicamente o princípio do aprimoramento da alma. Visto que, se o mundo é corrupto e caótico, torna-se impossível manter-se incólume da maldade e da violência que tenazmente nos assedia. Então, como posso eu compensar minhas más atitudes com boas obras, quando sou influenciado por toda sorte de eventos malignos dos quais participo direta ou indiretamente todos os dias?
- Não está no conforto da filosofia/religião para os dilemas humanos. Posto que “...do coração dos homens, é que procedem os maus desígnios: a prostituição, os furtos, os homicídios, os adultérios, a avareza, as malícias, o dolo, a lascívia, a inveja, a blasfêmia, a soberba e a loucura...”. Porém, aprendendo com Jesus, liberto-me do desgaste que tais sentimentos provocam na minha alma e Nele, acabo achando descanso. Pois Ele é manso e humilde de coração. Sendo assim, acabo inoculando o veneno do egoísmo da minha própria natureza apenas por me permitir aprender D´ele qual o sentido e significado da minha vida.
- Na repressão sexual nem tampouco na banalização do sexo. Posto que se toda relação afetiva fosse constituída em amor e respeito ao próximo; e considerada como união responsável, comprometida, explícita e fiel, não teríamos uma sociedade tarada que se capitula ante a volúpia das suas necessidades mais instintivas não medindo a conseqüência dos seus atos deliberados feitos sem amor.
- No subjetivismo da crença de cada religião, no fascínio que as religiões de mistério têm de revelar-se em suas inúmeras nuances, aproveitando o fato de que, conhecendo o princípio de que Deus é espírito, (logo, somos seres espirituais) e sabendo que o homem por natureza é obcecado pelo sobrenatural; a religião se interpõe entre Deus e o homem privando-o de um relacionamento íntimo e sincero com seu Criador dispensando todas as formalidades que a religião negocia a preço de uma liberdade que vai se minguando junto com o bom-senso do indivíduo.
- Na idéia covarde da não existência de Deus. Isto porque os ateus consideram o mundo como um fim e não um meio de aperfeiçoar a vida com valores, princípios e virtudes (segundo o Evangelho de Jesus) que somos incapazes de produzir; porém, não impossíveis de viver. Acredito que no fundo, o grande conflito do ateu não é lidar com a inexistência de Deus segundo suas razões mais convenientes, mas lidar com a idéia da própria existência do homem; posto que o mesmo já nasce com o potencial para corrupção. Bem como disse C.S Lewis “rezemos para que a raça humana jamais escape da Terra para espalhar sua iniqüidade em outros lugares”. Sendo assim, se não há Deus para frear toda iniqüidade e perversão dos homens, o que devemos pensar em ter esperança? Em resposta... “ porque rejeitastes o conhecimento de Deus (...) Deus os entregou a uma disposição mental reprovável...”
Continua...
Por Márcio
Nenhum comentário:
Postar um comentário